O sheik Kamal al-Khatib, um dos líderes do Movimento Islâmico, grupo extremista considerado terrorista por Israel publicou um artigo no jornal Falestin de Gaza, onde faz declarações chocantes, em meio à tentativa da Autoridade Palestina de negar que promove o terrorismo.
Parte do texto diz “Aqueles que falam muito sobre seu amor e conexão com a Mesquita de Al-Aqsa [no Monte do Templo] verá que os que realmente amam Al-Aqsa são aqueles que estão agindo participando das atividades islâmicas na mesquita e foram presos [por Israel] ou forçados a pagar uma multa por suas atividades”.
De acordo com al-Khatib, a Autoridade Palestina “negociou” Jerusalém durante os Acordos de Oslo e estavam dispostos a abrir mão do controle da cidade.
“Hoje, quando veem que Jerusalém está se tornando cada vez mais judaica, choram lágrimas de crocodilo. A cidade de Al-Quds [Jerusalém, em árabe] é a capital do califado islâmico. Com a ajuda de Allah, isso logo se tornará realidade”, escreveu ele.
Também chamou os fiéis para a “ação”, o que pode sinalizar uma convocação para mais atos terroristas contra judeus, que vêm se multiplicando desde que os EUA reconheceram Jerusalém como capital de Israel, em dezembro do ano passado.
Proibido pelas autoridades israelenses de entrar em Jerusalém ou na mesquita de Al-Aqsa, Al-Khatib é o vice-comandante do Movimento Islâmico, grupo que reúne islâmicos que vivem na Palestina e em Israel. Com informações Israel National News